segunda-feira, 29 de março de 2010

Vc gosta do seu amigo Dan? O q pensa desse gatinho?

Não gosto. AMO!!! Ele é um cara foda, daqueles que para o que precisar ele vai estar do meu lado sempre! Obrigado por existir MIGUXAO

Pergunta, que é de graça!

sexta-feira, 26 de março de 2010

formspring.me

Pergunta, que é de graça! http://formspring.me/sonhoextraviado

domingo, 21 de março de 2010

Venha vida! Venha!

Está tudo uma merda e a cada dia só piora. Os problemas só aumentam...mas eu to abrindo meus braços, deixando o vento bater no rosto e berrando: Venha vida! Eu e minha familia somos mais fortes que tudo isso! Venha!

Até porque tem uma altura do ano que eu sempre lembro de você...

Sonhei você num daqueles sonhos de perfume e o teu cheiro me invadiu a lembrança. Permiti que esta vagasse para o passado, perambulando pelos cantos que chamávamos felicidade e me enchi de riso tímido, durante o sono. O vento quem trouxe teu aroma para dentro do meu quarto e fechei as janelas e portas para que você durasse o maior tempo possível. Enjoado do cheiro doce que é você, deixei que o vento voltasse, te pegasse pelas mãos e saísse, noite afora, viajando sozinha nessa noite de manto azul e estrelas nenhuma.

Embora tenhas se dissipado quase inteira, uma réstia de cheiro teu impregnou-se nas paredes brancas de meu quarto e fui tomado por uma dor de cabeça interminável. Sentei na berrada da cama, observando o laranja da luz se precipitar pela janela e recordando de outra luz amarela que brilhava em noites sem lua. Quis levantar, pegar uma caneta preta e rabiscar no concreto um nome, uma frase, um poema. Deixar letras impressas junto ao cheiro teu, uma noite nossa e sem presença sequer, como todas as outras.

Deitei a cabeça no travesseiro e ansiei dormir. Quando o peito arde em chamas, o sono apaga todo o calor da dor que pulsa, anestesiando pouco a pouca, na medida que o sangue circula. Aquece. Esfria. Acalma. As pálpebras são as últimas a aquietarem-se. Relutam pela escuridão, querem mais e mais o sol da meia-noite, as estrelas roubadas, a cor azul do céu preto e os faróis, a irritar os olhos. Enfim, deitam-se. Permitem a minha frágil respiração entregar-se ao sono, mergulhar na escuridão de falsa tranqüilidade, deixando-me a nadar no cheiro da lembrança tua, embalando-me todo resto de noite.